Lembranças do Golfo
Mais um acontecimento trágico marca a guerra do Golfo. Hoje, 25 de
novembro de 1990, cerca de 150 soldados americanos morreram e 200
ficaram feridos em um ataque surpresa na base americana instalada no
Kuwait.
Eu não poderia esquecer aquele dia. Em toda minha carreira , como jornalista, presenciei não só mucanças históricas, mas talvez a maior mudança de todas : a da minha vida.
Estávamos todos amedrontados com aquela situação. não era fácil dormir em péssimos locais, onde se ouviam gritos de dor e barulho da explosão das minas a poucos metros de distância.
O cenário horrendo da guerra fez com que eu percebesse que tudo não passava de uma fraude. O homem que por paz, ou, pelo menos, por relações harmônicas, é o mesmo capaz de matar a sua própria espécie em nome da fraternidade,se assim pode-se dizer. Com isso foi despertado em mim o desejo de ajudar os feridos na guerra e tormei-me voluntária da Cruz vermelha.
Em meio a tantos rpostos que expressavam a guerra em si, um deles me chamou à atenção. Era o de um jovem soldado de olhos azuis e de pele branca.Deveria ter cerca de 26 anos de idade e estava com um ferimento na perna esquerda.
Perguntei o nome dele e se poderia ajudá-lo . Ele respondeu que se chamava Ryan e que eu poderia ajudar, conversando com ele.
Falávamos sobre a guerra, a dor de star longe dos entes queridos e até de aspectos particulares.
A partir daí, todos os dias , nos víamos e as conversas eram as mais variáveias possíveis.
Continuei fazendo as matérias para o jornal "The world" e me encontrando com Ryan. A imagem dele fazia com que a guera fosse irrelevante aos meus olhos.
Deveria ter cercade 26 anos de idade e estava com um ferimento na perna esquerda.
perguntei o nome dele e se poderia ajudá-lo.Ele respondeu que se chamava Ryan e que eu poderiar ajudar , conversandop com ele.
Falávamos sobre a guerra, a dor de eastar longe dos entes queridos e até de aspectos particulares.
A partir daí, todos os dias, nos víamos e as conversas eram as masis variáveis possíveis.
Continuei fazendo as matérias para o jornal "The world" e me encontrando com Ryan.
a imagem dele fazia com que a guerra fosse irrelevante aos meus olhos.
Mas , numa noite, talvez a mais triste de todas, Ryan me procurou e notei que ele estava preocupado. aquela noite era a nossa última recordação.... ele se despediu com um beijo explicando que não podíamos ficar juntos pois a guerra podia ser dolorosa para as nossas vidas.
quando a guerra acabou resolvi não procurá-lo mais e útima notícia que tive de Ryan foi a de que
ele tinha sido consagrado um importante coronel do exécito norte americano.
Eu não poderia esquecer aquele dia. Em toda minha carreira , como jornalista, presenciei não só mucanças históricas, mas talvez a maior mudança de todas : a da minha vida.
Estávamos todos amedrontados com aquela situação. não era fácil dormir em péssimos locais, onde se ouviam gritos de dor e barulho da explosão das minas a poucos metros de distância.
O cenário horrendo da guerra fez com que eu percebesse que tudo não passava de uma fraude. O homem que por paz, ou, pelo menos, por relações harmônicas, é o mesmo capaz de matar a sua própria espécie em nome da fraternidade,se assim pode-se dizer. Com isso foi despertado em mim o desejo de ajudar os feridos na guerra e tormei-me voluntária da Cruz vermelha.
Em meio a tantos rpostos que expressavam a guerra em si, um deles me chamou à atenção. Era o de um jovem soldado de olhos azuis e de pele branca.Deveria ter cerca de 26 anos de idade e estava com um ferimento na perna esquerda.
Perguntei o nome dele e se poderia ajudá-lo . Ele respondeu que se chamava Ryan e que eu poderia ajudar, conversando com ele.
Falávamos sobre a guerra, a dor de star longe dos entes queridos e até de aspectos particulares.
A partir daí, todos os dias , nos víamos e as conversas eram as mais variáveias possíveis.
Continuei fazendo as matérias para o jornal "The world" e me encontrando com Ryan. A imagem dele fazia com que a guera fosse irrelevante aos meus olhos.
Deveria ter cercade 26 anos de idade e estava com um ferimento na perna esquerda.
perguntei o nome dele e se poderia ajudá-lo.Ele respondeu que se chamava Ryan e que eu poderiar ajudar , conversandop com ele.
Falávamos sobre a guerra, a dor de eastar longe dos entes queridos e até de aspectos particulares.
A partir daí, todos os dias, nos víamos e as conversas eram as masis variáveis possíveis.
Continuei fazendo as matérias para o jornal "The world" e me encontrando com Ryan.
a imagem dele fazia com que a guerra fosse irrelevante aos meus olhos.
Mas , numa noite, talvez a mais triste de todas, Ryan me procurou e notei que ele estava preocupado. aquela noite era a nossa última recordação.... ele se despediu com um beijo explicando que não podíamos ficar juntos pois a guerra podia ser dolorosa para as nossas vidas.
quando a guerra acabou resolvi não procurá-lo mais e útima notícia que tive de Ryan foi a de que
ele tinha sido consagrado um importante coronel do exécito norte americano.
Eu achei muito interessante aquela parte que ele fala,Estávamos todos amedrontados com aquela situação. não era fácil dormir em péssimos locais, onde se ouviam gritos de dor e barulho da explosão das minas a poucos metros de distância.era um sofrimento itanto.
ResponderExcluirAutora:Thamiris Alves Correia
7ano B
Bom! Olha ortografia!
ExcluirEu entendi que mas um acontecimento tragico marca a gerra do golfo hoje 25 de novenbro de 1990 cerca de 150 soudados americanos morreram e 200ficaram.
ResponderExcluirweslei santos de souza
seria=7ªanoA
Bom! Olha ortografia!
ExcluirBOM NESTE TEXTO O QUE ME CHAMOU A ATENÇÃO FOI QUE QUANDO PERGUNTOU A RYAN QUE ESTAVA COM A PERNA FERIDA SE PODIA AJUDAR ELE SIMPLESMENTE PEDIU PARA QUE CONVERSASSE COM ELE, ISSO MOSTRA QUE SEMPRE UMA BOA CONVERSA ALIVIA AS DORES.
ResponderExcluirBom! Olha ortografia!
Excluiro texto e bastante interessante porque fala da situação horrenda da guerra de todas as mortes e confrontos de que pode ser uma situação dolorosa para muitos entes queridos
ResponderExcluirAmanda cristiny 9 ano b
Bom! Olha ortografia!
ExcluirEu entendi que o texto fala sobre as pessoas que morreu na guerra lutando por nossos direitos e deveres e também que tinha um repóter muito legal que conheceu o coronel da outras tropas e ele não sabia.Maycon Venicio 7ano A
ResponderExcluirBom! Olha ortografia!
ExcluirEu entendi que o texto fala sobre as pessoas que morreu na guerra lutando por direitos e deveres que tinha um reporte muito legal. O coronel das outras tropas e ele não sabia. 6:A ALUNO: Vinicius Neves Teixeira.
ResponderExcluirBom! Cópia OK!
ExcluirA quele texto disia que pode ter uma pesoa boa de frente mas qaundo vc vira as podia ate te matar entao um homem resouvel ajudar os feridos e ele eraa reporte e um rapas etava ferido e u chamol para conversar e ele o contol tudo o que sabia sabia sobre o golfo GABRIEL OLIVEIRA 7 ANO A
ResponderExcluirBom! Olha ortografia!
ExcluirEU ENTENDI que esse texto quer nós mostrar que as pessoas podem ser bonITAS POR FORA MAS ORRIVEIS POR DENTRO. FERNANDA ROSA DA SILVA
Excluireu entendi que o texto fala sobre a historia do golfo que a pessoas podem ser bela por fora mais nos não o conhece por dentro elas podem o machucar ou matar que varios acidente e com varias pessoas como , 25 de novembro de 1990, cerca de 150 soldados americanos morreram e 200 ficaram feridos em um ataque surpresa na base americana instalada no Kuwait. Raian Dois Reis De Oliveira 6º A
ResponderExcluirÓtimo! Olha ortografia!
Excluireu entendi que o jovem ryan sentiu um enorme amor pela jornalista,mas en nome desse amor decidiu deixar ela para ela nao se ferir na guerra isso foi umas das mais demonstrações de amor que ja ouvi falar.
ResponderExcluirISABELA PAVEZI DE OLIVEIRA MOREIRA
7º ANO A
Bom! Olha ortografia!
Excluiro texto a escola dos meus sonhos dis queesse lugar
ResponderExcluire muito bom e essa pessoa não
gosta de outro lugar .
Mas porque ela não quer mudar de escola ?
ela não quer mudar desse lugar porque ela
se adaptou ao lugar e não quer sair de lá.
THIAGO BUSS DA ROCHA 7 ANO ´´B´
Você Leu o texto tem certeza????
ExcluirEU ENTEDI QUE UM PERSOMAGEN DO TEXTO SEAPAICHONA PELA REPRORT
ResponderExcluirELE NÃO EICHOU ELA IR PARA A CHERA
ISSO DEMOSDRA
APAIÇÃO DOS DOIS
WESLEN RODIGUES SILVA
7 AMO B